Nos processos seletivos, fala-se muito em competências técnicas e comportamentais, essenciais e objetos de avaliação.
Nas organizações, comumente usa-se termos como skills, performance, high potencial...e por aí vai.
E na vida, na verdadeira vida que habitamos, naquela que necessariamente não existe avaliação de desempenho, nem chefe, nem plano de carreira. Como administrá-la? sem processos definidos, somos norteados por crenças e valores que nos passaram lá, na tenra infância. Depois, nos tornamos pais de nós mesmos, assumimos responsabilidades e vamos adiante.
Esse post é apenas uma reflexão, pois recentemente entrevistei um profissional que, com muita sensibilidade, revelou aquilo que muitas vezes não admitimos.Não basta apenas ter o melhor cargo e o maior salário, se não temos desenvolvidas as competências para a vida. Deixar de lado família, amigos e qualidade de vida em prol de uma ambição desmedida pode, num primeiro momento, ser excitante, mas não garante êxito na vida.
Só avisar que eu continuo lendo e gostando! :)
ResponderExcluirAcho que vai virar livro esse blog ainda!
Bj