terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Atendimento - o retorno

Já escrevi sobre esse tema, mas ele é sempre atual. Então vou de novo.
Quem não gosta de pessoas, não deveria trabalhar com público.Parece óbvio, mas não é.
Semana passada precisei fazer um pequeno ajuste no meu óculos, coisa rápida pois ele estava "torto". Como ele foi comprado em outra cidade, entrei em qualquer óptica, afinal queria apenas um help. Na primeira, o sujeito que me atendeu disse que o óculos estava ok. No entanto, explicou cheio de dedos, que normalmente as pessoas tem uma diferença entre um e outro lado do rosto, ou seja, ele disse que meu rosto estava "torto" e não o óculos.Pensei em ir direto para o cirurgião plástico.
Na segunda óptica, o rapaz, disse que a armação do meu óculos era de baixa qualidade e que não tinha o que fazer.Avacalhou geral.
Seguindo a peregrinação, entrei na terceira óptica, expliquei tudo de novo o que já tinha comentado anteriormente e fiquei encantada com o atendimento. A moça, gentilmente convidou-me a sentar, analisou o problema e resolveu, em menos de 5 minutos. Onde está a diferença entre estes três profissionais? pra mim, o "x" da questão é o interesse genuíno nas pessoas, a disponibilidade, o estar presente.Fiquei feliz, afinal vez e outra, podemos ter a sorte de cruzar com esses profissionais, que gostam de pessoas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário