sábado, 16 de outubro de 2010

Universo

Definitivamente não sou mágica, nem vidente, nem tenho o controle da situação (que descoberta!). Experiência e feeling norteia meu trabalho, mas lidar com o ser humano é aventurar-se no desconhecido todos os dias. O imprevisível acaba tornando-se previsível, não há regras e o efeito surpresa é constante. Portanto, vou dividir algumas responsabilidades com o universo. Vou pedir e vamos ver o que ele vai devolver. Talvez isso seja mais coerente e menos frustrante.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Todo mundo que vale a pena conhecer

Esse é o título do livro escrito por Lauren Weisberger, mesma autora do Diabo Veste Prada.Se não fosse pelas credenciais dela, certamente não leria mas, li e gostei. A ambientação é um pouco fútil, tal qual seu primeiro livro. Nesse caso não é o mundo fashion, mas o jet set, as pessoas que badalam e necessitam estar em evidência. Não vou discorrer sobre esse mundinho. O que valeu nessa leitura, foi verificar again, que as relações de trabalho se estabalecem sempre do mesmo modo. O que muda, além do segmento e porte da empresa, são as pessoas que nela habitam. As relações que deveriam ser humanas, são na maior parte desumanas. Sobra intriga, disputa de poder, vaidade e superficialidade. Falta respeito, parceria, sinceridade e comprometimento. A protagonista do livro se deslumbra, cai na real e então se dá conta de que alguns contatos podem sim abrir portas e só.Laços pessoais e afetivos é que lhe darão sustentação, mesmo quando seu nome não estiver na lista.



10/10/10

Mais um aniversário.
Comemorações + reflexões = f e l i z i d a d e

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

O eterno retorno...

Quem já leu o livro A insustentável leveza do ser, de Milan Kundera, sabe exatamente o que significa o "eterno retorno". Pois é, cá estou eu aguardando um candidato que só poderia fazer a entrevista de seleção depois das 19 hs....e porque lembrei disso? porque as coisas acontecem e voltam a acontecer, porque fatos se repetem no mesmo dia ou na mesma semana. Será uma epidemia? será que já existe vacina?Pessoas agendam entrevista, não comparecem, não avisam, literalmente evaporam...tomara que encontrem o caminho de casa...
Enquanto espero, fico divagando e escrevo esse post. Será que um dia isso vai mudar? será que é muito esperar que as pessoas sejam, no mínimo, educadas?
Independente do contratempo, eu tenho fé, de que na sua essência, o ser humano é bom.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Filmes

Para os cinéfilos de plantão, segue duas dicas.O Corte é um filme francês, que mostra a realidade de um executivo, que repentinamente é demitido, porque a empresa onde ele trabalha precisa "cortar despesas".Até aí tudo bem, pois isso acontece nas empresas, principalmente diante das crises econômicas como tivemos em 2008/2009. Reduzir custo fixo implica em reduzir, também, funcionários.E os critérios utilizados são os mais diversos, estado civil, tempo de casa, performance, salário e por aí vai...Mas, a questão do filme, é que ao ficar mais de dois anos desempregado, o profissional toma uma atitude radical, drástica, praticamente macabra.
O que você faria é um filme espanhol. Seis candidatos disputam uma única vaga e são submetidos a uma avaliação chamada "método Grönholm".O desenrolar dos acontecimentos, mostra a verdadeira face de cada participante e ainda surpreende no final.
Assistam e tirem suas conslusões!

domingo, 3 de outubro de 2010

Esperança X expectativa

Tenho uma amiga que sempre comenta o seguinte: devemos ter esperança e não expectativa. Esperança nos remete a algo positivo, como um novo amanhã, uma nova oportunidade e consequentemente a possibilidade fazermos ou refazermos algo que num primeiro momento não deu certo. Sim, porque a vida funciona assim mesmo, nem sempre o que planejamos acontece e muitas coisas acontecem sem que tenhamos planejado.Já a expectativa nos remete ao sentimento de frustração. Esperamos, depositamos todas as fichas num único investimento e, em não acontecendo o desejado, a tendência é ter uma visão pessimista da situação. Ter os pés no chão, trabalhar com dados de realidade e não num mundo de sonhos, faz com que consigamos contornar os problemas sem maiores dificuldades, até porque sempre vamos ter 50% de chance de acertos e 50% de chance de erros.